“O tipo de beleza mais nobre é aquele que não arrebata de
repente, e que não faz ataques impetuosos e inebriantes (esse provoca com
facilidade o tédio), mas que se insinua lentamente, que se carrega consigo
quase sem saber e que um dia, em sonho, se redescobre, mas que, por fim, após
ter ficado modestamente em nosso coração, toma posse completa de nós, enche
nossos olhos de lágrimas, nosso coração de desejo”.
Friedrich Nietzsche, no livro “Humano demasiadamente
humano”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário