terça-feira, 23 de agosto de 2011
DE MIM O SOPRO
Olhando p’ra mim respiro o que escrevo
Palavras saídas sentidas de dentro
Anseios alados vividos esfumados
...Penumbras trazidas lonjuras guardadas
Revejo remiro ilusão tormento
Dor incontida angustia momento
Ajusto de coisas figuras passadas
Princípio sem fim saudades amargas
Atento deslumbro contento contacto
Vidas sofridas tão de abstracto
Resumo consumo nas dobras do tempo
Revejo reverso no verso de mim
Tristeza ternura confusão sem fim
Sou ponto de vida exclamação d’alguém
Certeza concisa colhida de quem
Trazida embalada de questões e razões
Olhar maduro que pinga ilusões
Sérgio Matos
Palavras saídas sentidas de dentro
Anseios alados vividos esfumados
...Penumbras trazidas lonjuras guardadas
Revejo remiro ilusão tormento
Dor incontida angustia momento
Ajusto de coisas figuras passadas
Princípio sem fim saudades amargas
Atento deslumbro contento contacto
Vidas sofridas tão de abstracto
Resumo consumo nas dobras do tempo
Revejo reverso no verso de mim
Tristeza ternura confusão sem fim
Sou ponto de vida exclamação d’alguém
Certeza concisa colhida de quem
Trazida embalada de questões e razões
Olhar maduro que pinga ilusões
Sérgio Matos
Assinar:
Postagens (Atom)