domingo, 21 de abril de 2013

PERSONAJE DEL DÍA : Daniel de Moscú



PERSONAJE DEL DÍA : Daniel de Moscú, San Daniel de Moscú para la iglesia ortodoxa, (1261 - 4 de marzo de 1303) fue el primer príncipe de Moscú. Era el hijo menor de Alejandro Nevski y de la gran duquesa Bassa.

La participación de Daniel en la lucha por conseguir la gobernación de Nóvgorod en 1296 demuestra que Moscú ganó influencia política durante su reinado. En 1300 encarceló al príncipe de Riazán por su intención de conquistar las tierras de Moscú en alianza con los tártaros. Para conseguir la libertad, el preso cedió a Daniel su fortaleza en Kolomna, posesión muy importante ya que garantizaba el control a lo largo del río Moscova. En 1302 su primo y aliado, Iván de Pereslavl, legó a Daniel todas sus tierras, incluyendo sus posesiones en Pereslavl-Zalessky.

A escola e os desafios do mundo contemporâneo





Estudar, cada vez mais, será entender onde a gente mora, que relações predominam ali, que tipo de vida impõe, para saber até que ponto queremos seguir trilhas prontas, ou inventar as nossas. Viver é sempre o grande desafio, e estabelecer metas, abrir trilhas, produzir contornos, conceitos; viver é criar valores. Por isso, o aprender deve estar vinculado ao criar. Aprender criando é a regra, porque do contrário não é aprendizado é treinamento, não há troca, há imposição.
O século XXI caminha em direção a uma escola onde o aluno seja ouvido e considerado. Uma escola para o aluno, dirigida para o seu desenvolvimento, tendo como alvo a vida, em todas as suas dimensões. Uma escola onde a arte, a filosofia, a ética estejam tão presentes que não precisem de 50 minutos na grade curricular; ou melhor, que não tenha grade curricular, mas temas, assuntos, questões. Uma escola que não se acovarde diante das perguntas mais difíceis, como a morte, o tempo, a dor, a violência, a discriminação social, racial, religiosa, mas que construa espaços onde estas questões sejam discutidas, pensadas. Enfim, uma escola viva, alegre, corajosa, sempre aberta a novas questões.

Viviane Mosé

20 DE ABRIL: ANIVERSÁRIO DE BARÃO DO RIO BRANCO E DIA DO DIPLOMATA:





Hoje, dia 20 de abril comemora-se o Dia do Diplomata. A data é uma homenagem a José Maria da Silva Paranhos Júnior, mais conhecido como Barão do Rio Branco, nascido em 20 de abril de 1845, no Rio Janeiro. Barão do Rio Branco foi o diplomata responsável por solucionar, de maneira pacífica, alguns dos maiores conflitos territoriais do Brasil e pela negociação de várias fronteiras nacionais, como as do Paraná e de Santa Catarina.
O trabalho pelo qual mais recebeu reconhecimento foi o Tratado de Petrópolis, que resultou na anexação do Acre às terras brasileiras.
Em 1902, foi nomeado Ministro das Relações Exteriores do Brasil e permaneceu no cargo durante os mandatos de quatro presidentes, até o ano de sua morte, 1912.
É considerado o patrono da diplomacia brasileira e foi homenageado com a criação do Instituto Rio Branco, que é responsável pela formação de diplomatas no Brasil. Teve também seu rosto duas vezes impresso em cédulas brasileiras, na nota de cinco cruzeiros em 1950, e na de mil cruzeiros, lançado em 1978, quando surgiu o termo “um barão” ao valor de mil cruzeiros. Ainda hoje circulam moedas de 50 centavos com a sua efígie.

Leonardo Cabral - Equipe História Agora.


"Para escribir bien, no sirve leer, no sirve fumar, no sirve el alcohol, no sirve dormir, no sirve caminar, no sirve hacer el amor, no sirve sufrir. Lo único que sirve es escribir".
Juan Carlos Onetti

O dever



O dever
Do escritor, do poeta
Não é encerrar-se cobardementre num texto
Num livro, numa revista de onde nunca sairá,
Pelo contrário, é vir
Para o exterior
E sacudir,
Atacar
O espírito público.
Ou então para que serve?
Para que nasceu?

(Antonin Artaud)


Palavra que desnudo
Entre a asa e o vôo
nos trocamos
como a doçura e o fruto
nos unimos
num mesmo corpo de cinza
nos consumimos
e por isso
quando te recordo
percorro a imperceptível
fronteira do meu corpo
e sangro
nos teus flancos doloridos
Tu és o encoberto lado
da palavra que desnudo

- Mia Couto, no livro "Raiz de Orvalho e outros poemas"