naquela solidão, a fome o perseguia, tinha que comer alguma
coisa. 'o gato', 'óbvio', pensou. olhou o bichano que o olhava. 'coragem',
pensou. 'a criatura, pense que é só uma criatura'. então, a coisa preta se
esfregou em suas pernas. 'não, não teria coragem', pensou. 'melhor bater uma
punheta'. esfregou o dedo no sovaco e depois na virilha, depois cheirou,
iniciando o movimento. não adiantou; cortou o próprio dedo e fez uma
sopa."
in:
KATZELSSE, Ich. "Der katze". p1.
fonte : William Teca