"Durante toda a vida, eu não podia sequer conceber em
meu íntimo outro amor, e cheguei a tal ponto que, agora, chego a pensar por
vezes que o amor consiste justamente no direito que o objeto amado
voluntariamente nos concede de exercer tirania sobre ele."
- Fiódor Dostoiévski, Memórias do subsolo (Записки из
подполья), 1864.