Se o Zizek estiver numa balsa,
ele não afunda, basta começa a falar, gesticula mais do que sei lá o quê,e
ainda tive que ouvir essa mulher traduzindo, com erres retroflexos, igual
aquele boçal do Olavo de Carvalho. Ele começa muito bem, falando do que
eu já dele tinha lido, sobre a mobilização e a não persistência daquilo que
move esses atos. O filósofo pop da esquerda festiva Sem festa, não passa de um
psicanalista nervoso,e faz uma puta confusão na tentativa desesperada de
síntese, algo que não consegue, tudo bem, antes desesperado que estagnado,
embora o que ele diga esteja mais para estagnação...o velho binômio no discurso
dos socialista-marxistas, essa de oprimidos e opressores e seus afins
paleolíticos; e tentou a canonização de algumas bestas sagradas que se quiseram
socialistas.Só gostei da menção do Maurizio Lazzarato,que aliás, é bem mais
coerente.
Tullio Estef. Sartini