"Desde 2011, a Síria é invadida por mercenários
estrangeiros pagos por Estados Unidos, Reino Unido, França, Israel, Turquia,
Arábia Saudita e Qatar. Nunca um conflito foi tão distorcido em sua natureza
real com uso massivo de propaganda de guerra para manipular SENTIMENTOS e fazer
pessoas se comoverem. As imagens de crianças feridas e mortas, de pessoas
morrendo por ataques de armas químicas e de fanáticos muçulmanos degolando
indefesos jornalistas são reais. Mas a narrativa, o momento de publicação e o
que oferecem como solução é friamente calculado. Muitas dessas imagens são
distorcidas com as chamadas operações de 'falsa bandeira" e os fatos são
invertidos em favor dos invasores. Nessa guerra, o presidente Bashar al Assad,
com apoio da Rússia, do Irã e do Hezbollah enfrenta dia a dia o terrorismo dos
mercenários estrangeiros e a campanha de difamação internacional daqueles que
pretendem partilhar o país em três pedaços. A guerra da Síria nunca foi uma
guerra civil muito menos uma luta de "democratas" contra um ditador:
ela é uma resistência contra o colonialismo e estão aí os exemplos do Iraque e
da Líbia para mostrar que essa conversa de que ditador estadunidense vai
implantar democracia já não engana mais ninguém. Se Bush e Obama mentiram, qual
o sentido de acreditar na mesma mentira agora contada por Trump?"
Thomas de Toledo
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