Jesus nasceu sem teto, trabalhou como carpinteiro numa
humilde aldeia da Galileia, periferia da Palestina. Em seu ministério, conviveu
com ladrões, corruptos e prostitutas. Não ligava muito para os preceitos
religiosos, pois "trabalhava" no sábado, curando os aflitos e
oprimidos. Por fim, condenado pelo Império, é executado entre dois ladrões, na
ignomínia de uma cruz. Agora, dizer-se seguidor desse cara e ser intolerante
para com toda diferença, é uma contradição que nunca vai entrar na minha
cabeça.
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