A classe que vive do capital, que não detém o seu símbolo do
poder político - que é o Estado -, que detém o privilégio da economia (os
maiores lucros auferidos foram para os banqueiros, dos latifundiários e dos
grandes empresários). Não é à toa que esta classe, hegemonicamente constituída,
procurar tomar o Estado, custe o que custar. Para tanto, financia todos os
eventos que lhe são favoráveis. Pois, os proprietários dos meios de produção,
não vão se dispor a ficar de pé em manifestações.
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