sábado, 5 de abril de 2014

A maioria dos livros didáticos não são didáticos!

A maioria dos livros didáticos não são didáticos!
Diana Abreu Uma linguagem inacessível , cópia literal dos textos acadêmicos!
Claudio Roberto Molina Sanches alguns livros didáticos do ensino fundamental para o aluno é como se estivessem lendo aquele texto dos trafelnos, não comunica nada, da gestalt: Era uma vez dois trafelnos: Mirimi e Gissitar. "Os dois trafelnos eporavam longe das perlogas. Um masto, porém, um dos trafelnos, Mirimi, felnou que ramalia rizar e aror uma perloga. Gissitar regou muito. Ele rurbia que Mirimi não rizaria mais da perloga. Gissitar felnou, felnou, regou, regou, mas nada. Mirimi estava leruado: ramalia rizar e aror uma perloga. No masto do fabeti, Mirimi rizou muito lonto. No meio do fabeti, proceu Gissitar e os dois rizavam ateli. Gissitar não ramalia clenar Mirimi"
Claudio Roberto Molina Sanches será que o aluno tem essa sensação de estar lendo algo que parece que nada comunica?          
Aline Carissimi  duro é que ainda existem práticas docentes que solicitam dos estudantes cópias dos livros.  Claudio Roberto Molina Sanches radicalizou, mas pode ser verdade, é claro. E ainda inclui-se o analfabetismo funcional.
Claudio Roberto Molina Sanches ... Esses dias meu afilhado tinha 30 pgs para estudar para uma prova de ciências: "tinha que mostrar a vocês a linguagem que o texto utilizava, o tema era: os quilópodes e os diplópodes... eu não conseguia entender aquilo, fui buscar textos na internet para auxiliar...é impressionante algumas coisas...por esse fato que lembrei desse texto da gestalt: os trafelnos.
Aline Carissimi Perfeito Molina Claudio Roberto Molina Sanches!!!!
Claudia Moreira Se pensarmos que há muitos professores sem formação específica, o quadro fica mais grave, porque muitas vezes nem ele entende o livro. Porque um livro de linguagem incompatível com a idade, nas mãos de um bom professor, pode acabar por se constituir numa boa ferramenta, afinal.             
Alessandra Nacur Principalmente vejo que os livros do ciclo I, por serem de alfabetização, são bastante poluídos visualmente e com uma linguagem, às vezes, inacessível à criança.
Eyrimar Fabiano Bortot talvez que ocorre no Brasil é que todos sem perceber elegem um autor ou estilo ou pedagogo a ser seguido e tentam aperfeiçoar no sentido deste, e acabando exagerando muitas vezes em nome de um estilo, escola ou algo do gênero. É um fenômeno que não percebemos... claro isso não é conclusivo, mas é algo que tenho percebido. adorei a postagem Diana bem crítica.


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