A maioria dos livros didáticos não são didáticos!
Diana Abreu Uma linguagem inacessível , cópia literal dos
textos acadêmicos!
Claudio Roberto Molina Sanches alguns livros didáticos do ensino
fundamental para o aluno é como se estivessem lendo aquele texto dos trafelnos,
não comunica nada, da gestalt: Era uma vez dois trafelnos: Mirimi e Gissitar.
"Os dois trafelnos eporavam longe das perlogas. Um masto, porém, um dos
trafelnos, Mirimi, felnou que ramalia rizar e aror uma perloga. Gissitar regou
muito. Ele rurbia que Mirimi não rizaria mais da perloga. Gissitar felnou,
felnou, regou, regou, mas nada. Mirimi estava leruado: ramalia rizar e aror uma
perloga. No masto do fabeti, Mirimi rizou muito lonto. No meio do fabeti,
proceu Gissitar e os dois rizavam ateli. Gissitar não ramalia clenar
Mirimi"
Claudio Roberto Molina Sanches será que o aluno tem essa sensação de
estar lendo algo que parece que nada comunica?
Aline Carissimi duro é que ainda existem práticas docentes que
solicitam dos estudantes cópias dos livros. Claudio Roberto Molina Sanches radicalizou, mas
pode ser verdade, é claro. E ainda inclui-se o analfabetismo funcional.
Claudio Roberto Molina Sanches ... Esses dias meu
afilhado tinha 30 pgs para estudar para uma prova de ciências: "tinha que
mostrar a vocês a linguagem que o texto utilizava, o tema era: os quilópodes e
os diplópodes... eu não conseguia entender aquilo, fui buscar textos na
internet para auxiliar...é impressionante algumas coisas...por esse fato que
lembrei desse texto da gestalt: os trafelnos.
Aline Carissimi Perfeito Molina Claudio Roberto Molina Sanches!!!!
Claudia Moreira Se pensarmos que há muitos professores sem formação
específica, o quadro fica mais grave, porque muitas vezes nem ele entende o
livro. Porque um livro de linguagem incompatível com a idade, nas mãos de um
bom professor, pode acabar por se constituir numa boa ferramenta, afinal.
Alessandra Nacur Principalmente vejo que os livros do ciclo I, por serem
de alfabetização, são bastante poluídos visualmente e com uma linguagem, às
vezes, inacessível à criança.
Eyrimar Fabiano Bortot talvez que ocorre no Brasil é que todos sem
perceber elegem um autor ou estilo ou pedagogo a ser seguido e tentam
aperfeiçoar no sentido deste, e acabando exagerando muitas vezes em nome de um
estilo, escola ou algo do gênero. É um fenômeno que não percebemos... claro
isso não é conclusivo, mas é algo que tenho percebido. adorei a postagem Diana
bem crítica.
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