"O saber deve ser como um rio, cujas águas doces,
grossas, copiosas, transbordem do indivíduo, e se espraiem, estancando a sede
dos outros. Sem um fim social, o saber será a maior das futilidades."
- Gilberto Freyre, em discurso de "Adeus ao
Colégio", novembro de 1917.
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