Neste dia 15 de abril de 2013 atesto com o sangue que não acredito na democracia que hoje está estabelecida, na tirania, no fascismo, no nazismo e no pseudo-socialismo com ares de planificação da espécie humana. Não acredito que todo o planeta deva possuir a mesma cultura e que a liberdade seja um conceito absoluto. A globalização e a tecnologia não são sentidos de evolução para mim e não acredito que a ciência e a razão sejam parâmetros para qualquer convicção ou certeza, nem que possam guiar a humanidade. Aliás, "humanidade" é um conceito abstrato e depende unicamente de uma perspectiva com tendências totalizantes.
A fé, enquanto modo de vida ou lei moral, também não me representa, sendo o fanatismo uma outra forma de barbárie, assim como o liberalismo e a cultura capitalista.
Dessa maneira, meus ombros estão leves como nunca estiveram, obstante as pedras e a ansiedade da pergunta: "E agora?".
Augusto Meneghin
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