domingo, 21 de outubro de 2012


José Aloise Bahia ... Enfim, o amor tem vários sentidos, escolhas, etc: sejam elas racionais ou não (o emocional é muito importante)... Sim, cada experiência a dois, três, etc. (homem/mulher, familiar, comunitária, etc.) tem os seus valores, suas maneiras de convivência, etc... Claro, não podemos descartar (de maneira alguma) o mundo do trabalho, da sobrevivência: temos que pagar água, luz, telefone, plano de saúde, etc... Espanto e admiração ( susto) para estar junto, mas nem sempre estar junto que dizer presença... Em grande parte, vive-se um tipo de ausência líquida (tudo bem, acredito que nada seja tão sólido nas Cotemporaneidades, na qual o primado das pluralidades, excessos de ofertas que abafam a procura, redesenham os processos) nas relações afetivas/emocionais... O tipo de riqueza propiciada pelo amor não tem preço: acredito... Todavia, o que se procura? Qual tipo de relação e suas cumplicidades mantém a integrida do indivíduo (o particular/privado) imerso nas pluralidades?... Os rostos das figuras/personagens dos quadros de Mauro Piva causam um tipo de estranheza que beira o desamparo no qual vivemos em tempos de internet... Seriam nós frutos do desamparo da vida real, ou desamparamos de fato a vida reall!? E o amor um tipo de imagem que reflete artificialmente na tela!? Na tela do quadro, na tela do computador... Um amor ausente, presente artificialmente... Um amor que mente pra mim, pra você... Mesmo assim, nós procuramos, desejamos aquilo que falta...  Josealoisebahiabhzmg: Mai2012...

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