Não, a pobreza, a desigualdade social, os preconceitos, a
corrupção, os sobrenomes políticos que se repetem pela cultura do nepotismo não
são fenômenos "naturais", fatos sociais "normais", mas são
realidades produzidas e reproduzidas pelas políticas existentes do Estado e
pela estrutura social dos privilégios da classe dominante cuidadosamente
confeccionadas a cada conjuntura e geração.
RCO
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