A Embaixada norte-americana adotou um perfil muito discreto
nas eleições, mas isso não deve se confundir com o fato de estarem alheios ao
que acontece. Quando o Aécio fica fora do jogo, os Estados Unidos se inclinam
para a Marina, por pragmatismo e porque ela representa o oposto ao PT. Além
disso, é alguém sem quadros próprios e, segundo dizem, tem bons contatos nos
Estados Unidos, e que demonstrou estar aberta para desmontar o Estado, reduzir
sua capacidade e autonomia internacional. Interessa aos Estados Unidos que o
Mercosul sejam desmontado e que projetos da era tucana sejam retomados, não nos
enganemos: nestas eleições, está em jogo a retomada do processo privatizador,
parcial ou total, da Petrobras, do Banco do Brasil e do BNDES'
de Samuel Pinheiro Guimarães, via Carta Maior
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