"Depois de todo junho, há um agosto. Mas o messianismo
de Marina (ah, a mão de Deus) não precisa confundir os brasileiros. Nem
fazê-los crer que o destino quis assim. Não. Depois de agosto, há setembro e
outubro para que o Brasil decida se – pela terceira vez na história (depois de
Janio e Collor) - vai apostar numa liderança política que finge não fazer
política.
Junho (2013) foi política em estado bruto, gente fazendo
política nas ruas, mas berrando contra a política. Agosto (2014) parece ser a
continuação desse engano. Há tempo de desfazer o engano? Pouco tempo.
Só a Política de outubro, na boca da urna, pode desfazer os
enganos de junho e agosto. Só a Política pode evitar um mergulho que seria não
rumo ao desconhecido, mas rumo a uma história que conhecemos tão bem."
(Rodrigo
Viana - Escrevinhador)
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