"[...] O tempo é de alteridades permanentes
e recicláveis. Não é tempo de absolutos. Não é tempo de eu sei. É tempo de eu
quero saber. Não é tempo de certezas duradoras. É tempo de dúvidas permanentes.
O tempo é de reinvenções perenes e continuadas. O tempo nos exige transmutações
rápidas e sinceras. O tempo está a exigir de nós: ouvir, ouvir, ouvir,
ouvir,......... O tempo está a exigir de nós só saber depois de sentir. É tempo
de alteridades e emoções radicalizadas."
- Paulo Baía
* Leia o ensaio na
íntegra no site:http://www.elfikurten.com.br/2013/11/e-tempo-de-alteridades-radicalizadas.html
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