“Tudo foi preparado e em pouco tempo, lá estavam os dois
‘contendores’, diante de um auditório lotado de estudantes, ‘blogueiros’,
anarco-skatistas, blequebloques, beiçudos capiléticos e alguns radicais de
nosso tempo. Até o cantor e campositor Caetano Veloso se encontrava no local,
aproveitando uma folga entre dois shows que faria na cidade. ‘Esse Zizeque é
muito porreta, minha nêga!’, disse à barraqueira oficial dos artistas unidos
pela censura, Paula Lavigne, sentada a seu lado...”
Luiz Bernardo Pericás, no Blog da Boitempo: http://wp.me/pB9tZ-23S
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