sábado, 13 de abril de 2013


afirmo que o genuíno artista-vidente, o divino imbecil que produz beleza, morre ofuscado por seus próprios escrúpulos, pelas formas e cores deslumbrantes de sua própria consciência, sagradamente humana. Eis aí meu credo. J.D. Salinger

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