Estamos condenados ao paradoxo de conservar em nós,
simultaneamente, a consciência da vacuidade do nosso mundo e a da plenitude que
nos pode trazer a vida, quando quiser ou puder. Se a sabedoria nos pede para
nos desprendermos do mundo da vida, será ela verdadeiramente sábia? Se
aspiramos à plenitude do amor, seremos nós verdadeiramente loucos?
Edgar Morin
Edgar Morin
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