"Continuar a espantar-se; continuar a ser
novo, e até o fim, ante tudo o que é novo: pois tudo é novo. Não ceder ao
hábito, que é usura progressiva; e tudo se torna poeirento e cinza, tudo se
torna igual ao que somos, tudo se parece e se repete, porque nós nos parecemos
e nos repetimos."
Décio Pignatari. 1927-2012
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