domingo, 2 de dezembro de 2012


"Continuar a espantar-se; continuar a ser novo, e até o fim, ante tudo o que é novo: pois tudo é novo. Não ceder ao hábito, que é usura progressiva; e tudo se torna poeirento e cinza, tudo se torna igual ao que somos, tudo se parece e se repete, porque nós nos parecemos e nos repetimos."
 
Décio Pignatari. 1927-2012
 

Nenhum comentário: