Sombras azuladas. Oh olhos de mágoas
Que me olham longamente ao deslizar
guitarras nos jardins a acompanhar
o outono e a dissolver-se em escuras águas
Duras trevas da morte construídas
por mãos nínficas , rublos seios sugados
por podres lábios, e os cabelos molhados
do jovem nas águas enegrecidas.
Georg Trakl
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