A vida amedronta.
Tormenta continua,
aterrada na face
dominante de tudo.
O mundo.
O Sol desperta
a luz dos ciclos.
Entreabre por completo
um novo inicio.
O corpo se abre
por completo,
quando à luz do mundo.
Queria assim o verso,
extremo.
Mais que extremo,
inaudível.
Do abismo mais profundo
à luz sem margens,
sem limites.
Mas no trabalho lapidar do olvido,
A musa suspira:
“Impossível”.
Felipe Stefani, Queenscliff, Outono
http://www.cultuar.blogspot.com/
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