Semente de dor plantada
Em solo de clichês
E tanto e dias em novelos
Que com zelo ou sem zelo
Nasce ao sul
Uma nau de mistério
Em meu olhar, dualidade
Não "global".
Aos ventos as manhãs
Eleutérias por horizontes
De sudoreses não sensuais
Refizeram-me bolos torpes
Ou não
Que ao meu verso a cadência
Latente
Sigo em frente
Sou.
ACM
Nenhum comentário:
Postar um comentário