É obvio que estes documentos achavam-se numa zona de
penumbra, numa destas esquinas escuras onde quem quer surpreender e assustar se
oculta, para aparecer na “hora certa” e produzir pavor.
Tanto pavor, pelo seu conteúdo explosivo, que o Jornal
Nacional decretou, ele próprio, “sigilo de golpismo” para não dizer que estavam
lá Serra, Aécio, Cunha e muitos outros, mas não estavam Lula e Dilma Rousseff.
Agora o Congresso se agita, todos louco para entregar o
mandato presidencial e salvar os seus.
Não houve um acaso, houve um ardil.
(Fernando Brito)
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