Nervosa Flor, carnívora, suprema,/ Flor dos sonhos da Morte,
Flor sombria/ Nos labirintos da tu’alma fria / Deixa que eu sofra, me debata e
gema./ [...] Rosa negra da treva, Flor do nada,/ Dá-me essa boca acídula,
rasgada,/ Que vale mais que os corações proibidos!
[Rosa Negra do CRUZ E SOUSA]
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