GUARDADOS
Do tio que não conheci
tenho um pião de madeira
uma gravata de festa
e um retrato magro
coisas que me olham
quando me procuro
na inteireza das sobras
(poema de Graça Vilhena, poeta piauiense, de
Terezina, que está na 29ª postagem da série AS MULHERES POETAS NA LITERATURA
BRASILEIRA. )
Fonte Rubens Jardim
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