domingo, 20 de junho de 2010

Não há amor , se não há liberdade
ária de Rigoletto
intermezzo


Esta ou aquela para mim são iguais

às outras que à volta, à volta eu vejo;

do meu amor o império não cedo

a uma que a outra beldade.

A beldade delas é um mimo

com que o fado enflora a vida;

se hoje esta se torna aprazível,

talvez outra, talvez outra o seja amanhã,

outra, talvez outra o seja amanhã.

A fidelidade, tirana do amor,

detestamos qual morbo, qual morbo terrível;

só quem quiser, fiel se mantenha;

não há amor, se não há liberdade.









Questa o Quella



Questa o quella per me pari sono

a quant’altre d’intorno, d’intorno mi vedo;

del mio core l’impero non cedo

meglio ad una che ad altra beltà.

La costoro avvenenza è qual dono

di che il fato ne infiora la vita;

s’oggi questa mi torna gradita,

forse un’altra, forse un’altra doman lo sarà,

un’altra, forse un’altra doman lo sarà. outra,

La costanza, tiranna del core,

detestiamo qual morbo, qual morbo crudele;

sol chi vuole si serbi fedele;

non v’ha amor, se non v’è libertà

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