Las nuevas pantuflas rosas de mi /mujer
tienen unos alegres pompones.
Ni una sola mancha, ni una mota
en su puntera de raso o en los late /rales.
Por la noche descansan juntas
bajo su lado de la cama.
Por la mañana, entre tiritones,
las entreveo y me sonrío.
Más tarde las miro
bajar por la escalera,
pasar apresuradas por las puertas
y trajinar en torno a la mesa,
moviéndose con decisión
¡y con un bamboleo
de sus alegres pompones!
Y colmado de felicidad hablo con /ellas
en mis adentros.
William Carlos Williams
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Destruicción Absoluta
Fue un día gélido.
Enterramos a la gata,
después cogimos su caja
y le prendimos fuego
en el jardín.
Las pulgas que se libraron
de la tierra y del fuego
murieron de frío.
William Carlos Williams-US
Enterramos a la gata,
después cogimos su caja
y le prendimos fuego
en el jardín.
Las pulgas que se libraron
de la tierra y del fuego
murieron de frío.
William Carlos Williams-US
sábado, 25 de julho de 2009
Sexta-feira, Novembro 26, 2004
ECOS DO SILÊNCIO
Todos os seres, por natureza, são buddhas,
Assim como o gelo, por natureza, é água;
Fora da água, não há gelo,
Fora dos seres, não há buddhas.
É triste que as pessoas ignorem a verdade tão próxima
E a procurem tão longe;
Como alguém chorando de sede no meio d'água,
Como a criança de um lar rico vagando entre os mendigos.
Perdidos nos caminhos obscuros da ignorância,
Vagamos pelos seis mundos,
De um caminho escuro para outro;
Quando nos libertaremos do nascimento e da morte?
Por isso, a meditação do Mahayana merece o louvor mais elevado.
A generosidade, a ética e todas as outras perfeições,
Assim como a repetição, o arrependimento e o treinamento,
Tudo isso tem sua fonte no Zazen.
O mérito daqueles que praticam a meditação, mesmo que apenas uma vez,
Purifica os incontáveis erros praticados no passado sem início;
Então, onde estão todos os caminhos obscuros?
A própria terra pura não está distante.
Aqueles que ouvirem esta verdade, mesmo que apenas uma vez,
E a ouvirem com um coração de humildade,
Estimando-a, reverenciando-a,
Obeterão méritos sem fim.
Ainda mais, aqueles que se dedicam
E realizam a própria natureza ¿
A própria natureza que é a não-natureza ¿
Vão muito além dos meros conceitos.
Aqui, causa e efeito são o mesmo, o caminho não é dois nem três;
Com a forma da não-forma, indo e vindo, nunca estamos perdidos.
Com o pensamento do não-pensamento,
Cantos e danças são a voz do Dharma.
Ilimitado e livre é o céu do samadhi, brilhante é a lua cheia das quatro sabedorias;
Realmente, o que está perdido agora?
O Nirvana está bem aqui, diante de nossos olhos,
Este próprio lugar é a Terra do Lótus, este próprio corpo é o Buddha.
Hakuin Zenji, 1689-1789
OSU...
MusashiBo Benkei, 2004_11_21_archive.html#33687590">11/26/2004 02:17:04 PM
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Sábado, Setembro 25, 2004
Não Conheço Títulos
Em 1881, um jovem general de nome Kunio Kitagaki afamado burocrata, famoso por conseguir a estrutura necessária para fazer de Kyoto um pólo industrial. Estava viajando em negócios, e como grande "o general Kitagaki" era recebido em nobres Feudos com todas as honrarias, e começava a gozar de prestígio em todo o Japão, mesmo diante do Imperador era tratado com enorme respeito. Um dia ele foi visitar seu velho amigo, o monge mestre do templo Tofuku. Ao chegar, disse a um noviço de forma algo desdenhosa como comumente se dirigia às pessoas que considerava seus subordinados no exército:
"Diga ao Mestre que o grande general Kitagaki está aqui."
O noviço foi ao seu mestre e disse:
"Mestre, o Grande General Kitagaki está aqui."
O mestre respondeu:
"Não conheço Grandes Generais."
O noviço voltou à presença do militar com o recado enquanto o velho sábio observava do pórtico:
"Desculpe, o mestre não pode vê-lo. Ele não conhece nenhum Grande General."
O General inicialmente ficou surpreso, depois indignado, e finalmente compreendeu. Humildemente disse ao noviço:
"Desculpe minha arrogância. Por favor, diga-lhe que Kitagaki deseja vê-lo."
O monge assim o fez. Logo, o mestre aproximou-se com um sorriso e cumprimentou:
"Ah, Kitagaki! Há quanto tempo! Por favor, entre."
OSU...
MusashiBo Benkei, 2004_09_19_archive.html#32058724">9/25/2004 11:11:30 PM
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Segunda-feira, Setembro 13, 2004
Salmões Sagrados de 15 de Novembro
Texto: Claudio Seto
Há muito tempo, vivia no Japão, um casal de Salmões conhecidos pelos nomes de Osuke e Kosuke. Todo dia 15 de novembro, o casal subia o rio Shinano conduzindo um cardume de salmões, e cantando ¿Ô abre alas que eu quero passar. Abram alas, nós vamos passar¿.
Ambos os peixes mediam três metros de comprimento e tinham ao longo do corpo linhas prateadas reluzentes, de mística beleza. Os pescadores da região considerava o par como ¿casal real¿ e instituíram um acordo segundo o qual não se lançariam nenhuma rede de pesca no dia 15 de novembro.
Na vila de Niigata, situada às margens do rio, vivia um milionário chamado Tamase, proprietário de muitos campos de arroz e dezenas de embarcações. Tamase era famoso por conseguir tudo o que desejava.
Num certo dia 15 de novembro, Tamase notou que nenhum barco havia saído para pescar e perguntou o motivo a seus pescadores. Estes responderam que era o dia dos Salmões Sagrados subirem o rio e deviam respeitar. Naquele dia, o milionário concordou com o ponto de vista dos pescadores. Porém com o passar dos anos, Tamase começou a se incomodar com o fato e disse: - ¿Isso é um absurdo! São simples peixes e a crendice de vocês me irrita¿.
No ano seguinte, logo no começo do mês de novembro, o milionário convocou todos os seus pescadores, instruindo-os para que pescassem os salmões também no dia 15. Os pescadores contudo retrucaram: - Isso não podemos fazer, é uma coisa muito terrível ! Se cometermos um desrespeito desse porte, teremos que pagar muito caro¿.
Tamase foi inflexível nessa questão. Deu a ordem e exigia cumprimento. Aquele que não o obedecesse estaria desempregado.
No dia 15 de novembro, o rico senhor estava ansioso para ver os pescadores apanharem os tais ¿reis dos peixes¿. As redes foram lançadas mas sempre voltavam vazias. Por mais que os pescadores atirassem as redes, não conseguiam pescar nenhum peixe. Tamase corria como um louco a beira da água, gritando desesperadamente: - seus idiotas, lancem as redes. Mais e mais. Por mais que o poderoso senhor gritasse, a rede sempre voltava vazia.
Como o resultado era sempre o mesmo, os pescadores cansados de trabalhar em vão, acabaram desistindo da pesca e deixando o mandante sozinho, se retirando para suas casas.
A noite chegou eTamase ficou olhando fixamente para as águas. De repente viu uma velha mulher à sua frente, fitando-o silênciosamente. Tremendo de frio, Tamase tentou dizer alguma coisa em vão. A velha começou a caminhar em direção ao rio. O rico senhor chegou a ouvir o chapinhar da água enquanto se sentia desfalecer.
¿Abram alas, eu quero passar. Abram alas,nós vamos passar¿- conduzido por Osuke e Kosuke, os salmões vinham subindo o rio ao mesmo tempo em que o milionário sucumbia em silêncio, envolto pela escuridão à sua volta.
OSU...
MusashiBo Benkei, 2004_09_12_archive.html#31670032">9/13/2004 12:14:53 AM
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nome: Saito MusashiBo Benkei
Idade: 888 anos
local: Castelo de Takadachi
País: Japão Feudal
My Way: "Os homens devem moldar seu caminho. A partir do momento em que você ver o caminho em tudo o que fizer, você se tornará o caminho.... " - Miyamoto Musashi - "HEIHO TENKA ICHI" - "o melhor praticante de arte marcial da terra"
Thakira
Blogger Brasil
http://www.painandpower.blogger.com.br
ECOS DO SILÊNCIO
Todos os seres, por natureza, são buddhas,
Assim como o gelo, por natureza, é água;
Fora da água, não há gelo,
Fora dos seres, não há buddhas.
É triste que as pessoas ignorem a verdade tão próxima
E a procurem tão longe;
Como alguém chorando de sede no meio d'água,
Como a criança de um lar rico vagando entre os mendigos.
Perdidos nos caminhos obscuros da ignorância,
Vagamos pelos seis mundos,
De um caminho escuro para outro;
Quando nos libertaremos do nascimento e da morte?
Por isso, a meditação do Mahayana merece o louvor mais elevado.
A generosidade, a ética e todas as outras perfeições,
Assim como a repetição, o arrependimento e o treinamento,
Tudo isso tem sua fonte no Zazen.
O mérito daqueles que praticam a meditação, mesmo que apenas uma vez,
Purifica os incontáveis erros praticados no passado sem início;
Então, onde estão todos os caminhos obscuros?
A própria terra pura não está distante.
Aqueles que ouvirem esta verdade, mesmo que apenas uma vez,
E a ouvirem com um coração de humildade,
Estimando-a, reverenciando-a,
Obeterão méritos sem fim.
Ainda mais, aqueles que se dedicam
E realizam a própria natureza ¿
A própria natureza que é a não-natureza ¿
Vão muito além dos meros conceitos.
Aqui, causa e efeito são o mesmo, o caminho não é dois nem três;
Com a forma da não-forma, indo e vindo, nunca estamos perdidos.
Com o pensamento do não-pensamento,
Cantos e danças são a voz do Dharma.
Ilimitado e livre é o céu do samadhi, brilhante é a lua cheia das quatro sabedorias;
Realmente, o que está perdido agora?
O Nirvana está bem aqui, diante de nossos olhos,
Este próprio lugar é a Terra do Lótus, este próprio corpo é o Buddha.
Hakuin Zenji, 1689-1789
OSU...
MusashiBo Benkei, 2004_11_21_archive.html#33687590">11/26/2004 02:17:04 PM
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Sábado, Setembro 25, 2004
Não Conheço Títulos
Em 1881, um jovem general de nome Kunio Kitagaki afamado burocrata, famoso por conseguir a estrutura necessária para fazer de Kyoto um pólo industrial. Estava viajando em negócios, e como grande "o general Kitagaki" era recebido em nobres Feudos com todas as honrarias, e começava a gozar de prestígio em todo o Japão, mesmo diante do Imperador era tratado com enorme respeito. Um dia ele foi visitar seu velho amigo, o monge mestre do templo Tofuku. Ao chegar, disse a um noviço de forma algo desdenhosa como comumente se dirigia às pessoas que considerava seus subordinados no exército:
"Diga ao Mestre que o grande general Kitagaki está aqui."
O noviço foi ao seu mestre e disse:
"Mestre, o Grande General Kitagaki está aqui."
O mestre respondeu:
"Não conheço Grandes Generais."
O noviço voltou à presença do militar com o recado enquanto o velho sábio observava do pórtico:
"Desculpe, o mestre não pode vê-lo. Ele não conhece nenhum Grande General."
O General inicialmente ficou surpreso, depois indignado, e finalmente compreendeu. Humildemente disse ao noviço:
"Desculpe minha arrogância. Por favor, diga-lhe que Kitagaki deseja vê-lo."
O monge assim o fez. Logo, o mestre aproximou-se com um sorriso e cumprimentou:
"Ah, Kitagaki! Há quanto tempo! Por favor, entre."
OSU...
MusashiBo Benkei, 2004_09_19_archive.html#32058724">9/25/2004 11:11:30 PM
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Segunda-feira, Setembro 13, 2004
Salmões Sagrados de 15 de Novembro
Texto: Claudio Seto
Há muito tempo, vivia no Japão, um casal de Salmões conhecidos pelos nomes de Osuke e Kosuke. Todo dia 15 de novembro, o casal subia o rio Shinano conduzindo um cardume de salmões, e cantando ¿Ô abre alas que eu quero passar. Abram alas, nós vamos passar¿.
Ambos os peixes mediam três metros de comprimento e tinham ao longo do corpo linhas prateadas reluzentes, de mística beleza. Os pescadores da região considerava o par como ¿casal real¿ e instituíram um acordo segundo o qual não se lançariam nenhuma rede de pesca no dia 15 de novembro.
Na vila de Niigata, situada às margens do rio, vivia um milionário chamado Tamase, proprietário de muitos campos de arroz e dezenas de embarcações. Tamase era famoso por conseguir tudo o que desejava.
Num certo dia 15 de novembro, Tamase notou que nenhum barco havia saído para pescar e perguntou o motivo a seus pescadores. Estes responderam que era o dia dos Salmões Sagrados subirem o rio e deviam respeitar. Naquele dia, o milionário concordou com o ponto de vista dos pescadores. Porém com o passar dos anos, Tamase começou a se incomodar com o fato e disse: - ¿Isso é um absurdo! São simples peixes e a crendice de vocês me irrita¿.
No ano seguinte, logo no começo do mês de novembro, o milionário convocou todos os seus pescadores, instruindo-os para que pescassem os salmões também no dia 15. Os pescadores contudo retrucaram: - Isso não podemos fazer, é uma coisa muito terrível ! Se cometermos um desrespeito desse porte, teremos que pagar muito caro¿.
Tamase foi inflexível nessa questão. Deu a ordem e exigia cumprimento. Aquele que não o obedecesse estaria desempregado.
No dia 15 de novembro, o rico senhor estava ansioso para ver os pescadores apanharem os tais ¿reis dos peixes¿. As redes foram lançadas mas sempre voltavam vazias. Por mais que os pescadores atirassem as redes, não conseguiam pescar nenhum peixe. Tamase corria como um louco a beira da água, gritando desesperadamente: - seus idiotas, lancem as redes. Mais e mais. Por mais que o poderoso senhor gritasse, a rede sempre voltava vazia.
Como o resultado era sempre o mesmo, os pescadores cansados de trabalhar em vão, acabaram desistindo da pesca e deixando o mandante sozinho, se retirando para suas casas.
A noite chegou eTamase ficou olhando fixamente para as águas. De repente viu uma velha mulher à sua frente, fitando-o silênciosamente. Tremendo de frio, Tamase tentou dizer alguma coisa em vão. A velha começou a caminhar em direção ao rio. O rico senhor chegou a ouvir o chapinhar da água enquanto se sentia desfalecer.
¿Abram alas, eu quero passar. Abram alas,nós vamos passar¿- conduzido por Osuke e Kosuke, os salmões vinham subindo o rio ao mesmo tempo em que o milionário sucumbia em silêncio, envolto pela escuridão à sua volta.
OSU...
MusashiBo Benkei, 2004_09_12_archive.html#31670032">9/13/2004 12:14:53 AM
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nome: Saito MusashiBo Benkei
Idade: 888 anos
local: Castelo de Takadachi
País: Japão Feudal
My Way: "Os homens devem moldar seu caminho. A partir do momento em que você ver o caminho em tudo o que fizer, você se tornará o caminho.... " - Miyamoto Musashi - "HEIHO TENKA ICHI" - "o melhor praticante de arte marcial da terra"
Thakira
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segunda-feira, 13 de julho de 2009
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