“Amanhã também eu – a alma que sente e pensa, o universo que
sou para mim – sim, amanhã eu também serei o que deixou de passar nestas ruas
(...). E tudo quanto faço, tudo quanto sinto, tudo quanto vivo, não será mais
que um transeunte a menos na quotidianidade de ruas de uma cidade qualquer.”
Bernardo Soares, 'Livro do desassossego'.
Nenhum comentário:
Postar um comentário