terça-feira, 28 de agosto de 2018


O poder judiciário no Brasil só pode ser entendido como negócio de famílias político-jurídicas. Ainda discutem sobre "a proibição de que juízes julguem processos nos quais atuem escritórios de advocacia de cônjuges ou familiares" ! "A ação, que ainda não tem data para ser julgada, está sob relatoria do ministro Edson Fachin", cuja família também possui um escritório de advocacia. Um sistema judicial moderno e com maior imparcialidade jamais permitiria que familiares de magistrados e procuradores atuassem com ricos escritórios de advocacia no sistema judicial. O velho nepotismo e suas múltiplas roupagens e poderosos códigos nos bastidores.
RCO