O poder judiciário no Brasil só pode ser entendido como
negócio de famílias político-jurídicas. Ainda discutem sobre "a proibição
de que juízes julguem processos nos quais atuem escritórios de advocacia de
cônjuges ou familiares" ! "A ação, que ainda não tem data para ser
julgada, está sob relatoria do ministro Edson Fachin", cuja família também
possui um escritório de advocacia. Um sistema judicial moderno e com maior
imparcialidade jamais permitiria que familiares de magistrados e procuradores
atuassem com ricos escritórios de advocacia no sistema judicial. O velho
nepotismo e suas múltiplas roupagens e poderosos códigos nos bastidores.
RCO