domingo, 6 de março de 2016

1951: Revisado Estatuto de Ocupação da Alemanha


No dia 6 de março de 1951, foi revisado o Estatuto de Ocupação, imposto à República Federal da Alemanha pelos três Aliados ocidentais.

Posse de Adenauer em 1949

Depois do final da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha derrotada foi ocupada pelos Aliados. Enquanto o Leste alemão passou ao controle da então União Soviética, a parte ocidental foi dividida pela Grã-Bretanha, França e Estados Unidos. Depois de 1945, aconteceu nestas zonas de ocupação ocidentais um renascimento em todos os setores da vida alemã, principalmente o político e econômico.

Os principais líderes políticos eram Konrad Adenauer, da União Democrata Cristã, e Kurt Schumacher, do Partido Social Democrata. Konrad Adenauer havia sido prefeito de Colônia entre 1917 e 1933, quando foi deposto pelos nazistas. Depois da guerra, as forças de ocupação lhe devolveram o cargo.

Acordo de paz

Em 1945, os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a União Soviética promoveram uma conferência em Potsdam, em que acertaram a composição de um conselho (com a participação também da França e da China), para preparar o acordo de paz com os aliados da Alemanha na Segunda Guerra.

Este conselho foi incumbido de resolver problemas territoriais e a questão alemã, além da desmilitarização no território alemão, a desnazificação e o julgamento dos criminosos de guerra. Apesar da divisão em zonas, do ponto de vista econômico a Alemanha deveria ser vista como um todo.

Entre as tarefas do conselho, estavam o pagamento das reparações por danos à União Soviética e as medidas para trazer ao país os alemães que viviam na Polônia, na então Tchecoslováquia e na Hungria.
Passo a passo, a busca pela soberania

Adenauer tomou posse como o primeiro chefe de governo da Alemanha Ocidental em 1949. Em outubro do mesmo ano, foi fundada a República Democrática Alemã, de regime comunista. O temor do chefe de governo alemão-ocidental era uma aproximação entre a França e a União Soviética.

Por isso, suas primeiras medidas concentraram-se na busca de uma sólida aliança com as nações ocidentais, a fim de reconquistar a confiança dos Aliados e assim, passo a passo, a soberania alemã.

Em setembro de 1949, havia entrado em vigor o Estatuto da Ocupação. Nele, as potências aliadas ocidentais regulamentaram a nova situação no país. Os Estados Unidos, Grã-Bretanha e França concediam soberania limitada à Alemanha Ocidental, mas continuavam controlando os armamentos, o comércio exterior e a segurança das forças de ocupação.

Os aliados ocidentais se reservaram o direito de retomar o poder em caso de não-cumprimento dos compromissos internacionais e de ameaças à ordem democrática e à segurança da Alemanha Ocidental. Numa carta dirigida aos altos comissários dos Aliados em 1º de março de 1951, Adenauer abriu caminho para a concessão de mais soberania à jovem república.

Criação do Ministério do Exterior

Na carta aprovada pelo gabinete de governo e pelo Parlamento (Bundestag), o chefe de governo reconheceu a dívida externa alemã. Seguiu-se então a revisão do Estatuto de Ocupação, que havia entrado em vigor em setembro de 1949.

Na revisão, os Aliados admitiram plenos poderes à Alemanha em questões de comércio exterior e economia monetária e uma autonomia limitada na política externa. Em consequência, foram permitidas a recriação do Ministério do Exterior e a retomada das relações diplomáticas com países não-comunistas.

Em março de 1951, o chanceler Konrad Adenauer assumiu o cargo de Ministro do Exterior. O Estatuto de Ocupação foi cancelado pelos Aliados em 1955, depois da assinatura dos Tratados de Paris, em que a Alemanha Ocidental tornou-se um país soberano. Em junho de 1955, Adenauer transmitiria a pasta do Exterior a Heinrich von Brentano.

 (rw)



aleteia

uma boa tradução de "aleteia" é desesquecimento; o desvelar do que estava encobrido (ou encoberto, se você for chatão); é o oposto do conceito de verdade como "adequatio" - que é a "verdade" no sentido de correção, que a ciência usa; em termos filosóficos "o correto nem sempre é o verdadeiro"; falando nisso, a aleteia - pensando cá na leitura que o heidegger faz - está ligada a um outro conceito, a tal da "maiêutica" do platão, mas vista por uma perspectiva pré socrática. porque falo isso? bem, porque a tal da aleteia é meu tema de estudo, a poética. e porque desconfio que esse povo da pf deve ter feito direito - que usam os terminhos conceituais porque são bonitinhos e com uma propriedade indevida - eita raça (conheço um pessoal do direito que é foda, mas, a maioria formada nas uniesquinas da vida, são sofríveis).

William Teca

Biografia de Karl Marx

Homem de Ciência e Lutador Socialista
“…Assim como Darwin descobriu a lei do desenvolvimento da natureza orgânica, Marx descobriu a lei do desenvolvimento da natureza humana [...] Marx descobriu também a lei específica que move o atual modo de produção capitalista e a sociedade burguesa criada por ele”. Mas ele não se contentava com os estudos,com as brilhantes conclusões a que chegava como resultado de suas investigações. O que considerava a verdadeira missão de sua vida? “…Marx era, acima de tudo, um revolucionário. Cooperar para a derrubada da sociedade capitalista, contribuir para a emancipação do proletariado. A luta era seu elemento.” (Engels, discurso no túmulo de Marx em 17/3/1883).
O interesse pelo estudo, pela pesquisa, para entender os fenômenos em sua essência e não apenas em sua aparência, acompanhou desde a mais tenra idade Karl Einrich Marx, que nasceu em Treves (Prússia, Alemanha) no dia 5 de maio de1818. O pai, Einrich Marx e a mãe, Henriqueta Pressburg eram de origem judaica. Os primeiros estudos foram no Liceude Treves, mas ele não se limitava aos ensinamentos da escola. Freqüentava a casa de Ludwig de Westafalen, funcionário do governo prussiano e homem de vasta cultura. Outro fator também atraía o garoto: uma bela menina, Jenny, filha do sábio amigo e também muito interessada em beber na fonte do conhecimento. Com ela, Marx casar-se-ia aos 26 anos e viveria a vida inteira.
Em 1835, foi para a Universidade de Bonn mas logo se transferiu para a de Berlim,“centro de toda cultura e de toda a verdade”, como a classificava o filósofo Hegel. Foi nela que depois de muito estudo, muita reflexão, se tornou um jovem hegeliano. Marx dedicou-se ao estudo da filosofia, do direito, da história, da geografia e expressava essa ânsia de saber nas cartas ao pai e em poesias.
Abandonou cedo os estudos de Direito para aprofundar os conhecimentos filosóficos e obteve o título de doutor em1841. Tentou uma vaga de livre docente,mas as universidades prussianas não simpatizavam com livres pensadores.
A oportunidade de trabalho surgiu quando um grupo de liberais da Renânia fundou um jornal, a Gazeta Renana e convidou os jovens hegelianos para a redação. Constatou então que para escrever sobre questões da atualidade, como as teorias do socialismo francês e as questões agrárias da Renânia, não bastava o saber filosófico, tornando-se necessário estudar a fundo a Economia Política e o Socialismo.
Os estudos da economia política e do socialismo levaram Marx a romper com a visão hegeliana e aderir ao comunismo. Em outubro de 1843, morando em Paris com Jenny, com quem se casara em setembro daquele ano, escreveu em Anais Franco-alemães, publicação que dirigiu: “…O sistema de lucro e do comércio, da propriedade privada e da exploração do homem, acarreta no seio da sociedade atual, um dilaceramento que o antigo sistema é incapaz de curar porque ele não cria nem cura, mas apenas existe e goza”.
Anais Franco-alemães publicou um trabalho intitulado Esboço de uma Crítica da Economia Política, que Max classificou de genial. Era de autoria de Friedrich Engels, que por sua vez acompanhava com admiração os escritos de Marx. Os dois se encontraram em Paris em setembro de 1844, ocasião em que nasceu uma amizade e uma parceria ímpares e fundamentais para a elaboração da teoria do socialismo científico (Sobre Engels,veja A Verdade nº 47).
Até ser expulso da França em 1845, a pedido do governo prussiano, Marx conviveu com os operários, conheceu seus movimentos, os socialistas utópicos e teóricos como Proudhon, com quem estabeleceu uma polêmica.
Proudhon escreveu A Filosofia da Miséria, obra em que criticava os utópicos, que pretendiam construir uma nova ordem social “sobre os sentimentos paradisíacos de fraternidade, de amor, de abnegação”. Propunha ação concreta, mediante a criação de grupos de produção autônomos, que trocariam entre si os produtos criados por eles, prescindindo da moeda e estabelecendo relações de cooperação e solidariedade. As atividades seriam organizadas de acordo com as necessidades da Comunidade .
Marx respondeu em A Miséria da Filosofia que Proudhon não compreendeu que as relações sociais entre os homens estão estreitamente ligadas às forças produtivas. No capitalismo, à medida que a burguesia se desenvolve, surge um novo proletariado; uma luta é travada entre a classe proletária e a burguesia, dado o caráter contraditório do sistema, pois as mesmas condições nas quais se produz a riqueza se produz a miséria. A única solução justa, diz Marx, porque provém da situação real, é organizar a classe oprimida para tornar a luta consciente. No decorrer dessas lutas é que nascerá a nova sociedade; aliás, ressalta, isso só poderá se suceder quando as forças produtivas tiverem atingido elevado grau de desenvolvimento.
O Manifesto Comunista e a organização do proletariado
Expulso de Paris, Marx foi para Bruxelas, onde ingressou na Liga dos Comunistas, organização dos operários alemães imigrados, à qual já pertencia Engels. A Liga definiu seus princípios e atribuiu a Marx e Engels a tarefa de dar-lhes forma e fundamentação teórica. Nasceu o Manifesto do Partido Comunista publicado em 1848, que se tornou a bíblia do movimento operário revolucionário. O Manifesto trata de três temas essenciais:
1- a história do desenvolvimento da burguesia. Sua obra positiva e negativa;
2- a luta de classe e o papel do proletariado;
3- a ação revolucionária dos comunistas.
Mal é editado o Manifesto Comunista, eclode a revolução de 1848, que destrona a monarquia reinstalada na França pela burguesia, e se espalha por toda a Europa. Marx foi imediatamente preso e expulso de Bruxelas. Engels conseguiu se engajar no movimento revolucionário e participou de várias batalhas. Com a derrota, deixou o país. Ambos foram viver na Inglaterra, Marx em Londres e Engels em Manchester, mas comunicavam-se diariamente e voltaram a ser vizinhos 20 anos depois. Nesse período Marx se dedicou à elaboração de O Capital, sua principal obra, e aos contatos com o movimento operário.
A idéia surgiu da correspondência entre militantes operários da Inglaterra e da França e em setembro de 1864 se fundou a Associação Internacional de Trabalhadores. A mensagem inaugural, redigida por Marx, destaca a necessidade de uma ação econômica e política da classe operária em favor da transformação da sociedade. Marx dedicou-se á Internacional de 1865 a 1871, ano em que ela foi dissolvida, graças à ação dos anarquistas seguidores de Michael Bakunine (ativista russo).
Pai doce, terno e indulgente
Foi a Internacional que levou o jovem militante Paul Lafargue a conhecer Marx, de quem se tornou discípulo, amigo, admirador e genro, pois se casou com Laura, uma de suas três filhas (O casal Marx/Jenny teve seis filhos – quatro meninas e dois meninos-, dos quais só três meninas sobreviveram [Jenny, Laura e Eleanor]).
É Lafargue quem detalha aspectos da vida pessoal de Marx, destacando sua energia incansável para os estudos e para a ação. Seu cérebro não parava e durante as caminhadas que faziam no final da tarde, discorria sobre questões relativas ao capital, obra que estava elaborando na época e da qual só redigiu o I Volume, tendo Engels escrito os dois seguintes, a partir das anotações que o amigo deixou.
Quando cansava do trabalho científico, lia romances, dramaturgia, conhecia de cor as obras de Shakespeare ou álgebra (chegou a escrever um trabalho sobre cálculo infinitesimal). Os domingos eram reservados para as filhas, uma exigência delas. “Pai doce, terno e indulgente, não dava ordens, pedia as coisas por obséquio, persuadia-as a não fazer aquilo que contrariasse seus desejos. E como era obedecido! As filhas não o chamavam de pai e sim de ‘mouro’, apelido que lhe deram por causa de sua cor mate, de sua barba e dos cabelos negros”.
O proletariado tomou o céu de assalto
Em fins de 1870, o proletariado francês voltava a efervescer e uma insurreição se anunciava. O Conselho Geral da Associação Internacional dos Trabalhadores avaliou que não havia amadurecimento das condições objetivas para assegurar o poder da classe operária e implantar o socialismo e emitiu resolução redigida por Marx, apelando para que “… utilizem, tranqüilamente e com energia, os meios que lhes oferecerem as liberdades republicanas a fim de poderem efetivar a organização de sua própria classe. Isso lhes proporcionará forças novas e gigantescas para a renascença da França e a realização da tarefa comum: a libertação do proletariado”.
Mas os operários parisienses não deram ouvidos; cansados da política antidemocrática, humilhados, no dia 18 de março de 1871 tomaram o poder e instalaram a Comuna de Paris, anunciando as primeiras medidas de construção de uma sociedade socialista. A duração foi efêmera, mas rica de experiências que Marx consolidaria na sua obra A Guerra Civil na França.
A Internacional deu todo o apoio possível ao proletariado francês em luta, tanto durante a guerra, como depois, protegendo os exilados e denunciando ao mundo a cruel repressão que a burguesia desencadeou sobre os operários parisienses e suas famílias.
Os últimos anos
Foram de sofrimento, com as doenças que lhe atingiram e à mulher, Jenny, que faleceu no dia 2 de dezembro de1881. Ao tomar conhecimento do fato, Engels comentou: “O mouro morreu também”. E não se enganava. Já debilitado, com problemas pulmonares , no dia 14 de março de 1883, o genial pensador faleceu repentinamente enquanto repousava numa cadeira em seu aposento de trabalho.
No sepultamento, sem cerimonial, como era seu desejo, junto à esposa, colaboradora e companheira de toda a vida, Engels discursou: “… É praticamente impossível calcular o que o proletariado militante da Europa e da América e a ciência histórica perderam com a morte deste homem…”
Legado e atualidade do marxismo
“Os filósofos buscam interpretar o mundo, enquanto nós queremos transforma-lo”, assim diferenciava Marx o materialismo histórico e dialético da filosofia clássica e mesmo da hegeliana. E o marxismo tem sido, de fato, guia para ação dos movimentos revolucionários dos trabalhadores em todo o mundo.
Apressada, a burguesia comemorou a derrocada dos regimes ditos socialistas da URSS e do leste europeu no final dos anos 80 e início da década de 90 e chegou a propalar o “fim da história”, deixando de observar que a tragédia se deu exatamente porque os dirigentes, atraídos pelo canto de sereia burguês, se desviaram do marxismo que norteou a Revolução Bolchevique de 1917, dirigida por Lênin, um genial discípulo de Marx.
Mas não demorou e o champanhe foi substituído por lágrimas, em decorrência dos conflitos que se sucederam nos quatro cantos do mundo e atingiram o centro do imperialismo.
Ao contrário, a evolução do capitalismo só tem comprovado as teses marxistas e seu caráter científico.
Globalização: por que a surpresa?
Nas suas jogadas de marketing, os teóricos da burguesia e seus meios de comunicação apresentaram a chamada “globalização” como algo novo, avassalador, que suplantaria qualquer resistência e bloquearia qualquer tentativa de transformação social. Ora, o capitalismo tem caráter mundial desde o seu surgimento: o que foram as grandes navegações? A colonização? É de sua essência, como afirmou o Manifesto Comunista, no ano de 1848: “… Pela exploração do mercado mundial, a burguesia imprime um caráter cosmopolita à produção e ao consumo em todos os países.”
Os fatos recentes comprovam também que quanto mais se desenvolve, mais o capitalismo “forja as armas que o levarão à morte”. A produtividade é cada vez maior, mas o avanço tecnológico que a possibilita produz um exército permanente de desempregados e comprime os salários dos que permanecem na ativa, reduzindo assustadoramente o número de consumidores. Por isso, as crises se repetem em ciclos cada vez menores e atingem tanto a periferia como os países centrais. Seu declínio e a vitória do proletariado são, portanto, inevitáveis.
Essa vitória não é automática, entretanto. Ela carece da ação do proletariado consciente e organizado enquanto classe “para si”, tendo à frente os comunistas, “parcela mais decidida e avançada dos partidos operários de cada país” e que têm uma visão internacionalista, capaz de fomentar a união mundial dos oprimidos, realizando a conclamação com que Marx e Engels concluíram o manifesto: “Proletários de todos os países,uni-vos”.
Através dos séculos
Para finalizar essa tarefa hercúlea, falar sobre Marx em uma página queda a minha pena, incapaz de expressar algo diferente ou que se aproxime, pelo menos, do que proferiu Engels ante o túmulo em que foi depositado o corpo do grande pensador e herói do proletariado: “…o homem mais odiado e caluniado pela burguesia morreu venerado e querido, chorado por milhões de trabalhadores da causa revolucionária. Seu nome viverá através dos séculos e, com ele, sua obra”.


Luiz Alves Biografia de Karl Marx,

DEFINICIONES

La televisión, fabrica de tontos/ Amor de madre, el más sincero /El odio, un veneno/ El chisme, ejercicio infame/ Defecar, una satisfacción gratuita/ Prostitución, oficio más antiguo /Políticos y banqueros, la octava plaga/ La risa, remedio gratis/ La envidia, cáncer del cerebro y fabrica de ulceras/ Amor de mujer, un privilegio que suele durar instantes sublimes/ El matrimonio, una rutina/ Vivir, un privilegio/ Dormir, una pérdida de tiempo imprescindible/ Neuronas, células infatigables en mentes alertas, muy escasas en cerebros estúpidos/ Oxigeno, cuando le pongan precio es el remedio para acabar con los pobres/ Un moco, objeto pegajoso en la nariz difícil de soltar con los dedos/ La mentira, culpa que debía merecer cadena perpetua/ Amistad, concepto sagrado/ La mosca, insecto persistente/La estatura del hombre se mide de la cabeza al cielo/ Un camello, un caballo con espalda duplicada/ El vicio de jugar, alimento de los tahúres, además de laboratorio de falsas ilusiones/ Las guerras, invención diabólica de las multinacionales de armas/ Retrato de anciano, desilusión / Un catarro, ganas de morirte/ El cáncer, una traición a la vida/Nacer feo, una obligación de destacarte/ Un implante de seno o de culo, falsificaciones de la naturaleza/ Genios, los únicos autorizados a ser autosuficientes/ Mujer bella con inteligencia, un bingo en la lotería/ Adán y Eva, el primer divorcio/ Nerón, un tocador de arpa que se inspiraba con el fuego/ La Gioconda, auto retrato de un travesti/ Un multimillonario, la suma de cien mil pobres/ Suegras, categoría de mujer mas vilipendiada/ Poemas de Bécquer, la mejor receta para enamorar/ David no venció a Goliat, su derrota fue provocada porque el gigante descubrió en medio del duelo que era el momento de salir del closet/ Saturno no tiene anillos, son aretes regalados por el Sol/ Napoleón no era un maniático con su pose de la mano cruzada en el pecho, era rascándose las ladillas en el pecho/Perdonar no es un Don, es una debilidad/Amar es un triunfo de los sentidos/ Los críticos de arte y literatura son artistas fracasados/ La risa, remedio infalible contra la tristeza/Pensar duele pero es preferible a ser estúpido/ Una caricia, expresión de la ternura/ Chaplin, Einstein y Mozart habrían merecido no morir jamás/ El vuelo del moscardón de Korsakov es algo semejante en música al mini relato de Monterroso sobre el dinosaurio./ El caballo de Atila es mas famoso en la historia que su dueño, invento el plaguicida mas eficaz contra la yerba/ Prefiero a un malvado inteligente que a un estúpido/ Catalina la Grande paso a la historia no por su reinado si no porque padecía fuego uterino/ La muerte es una prostituta que ataca por la espalda/ Amar siempre será preferible a odiar.

Jose Miguel  Garofalo

Derechos de autor registrados en Facebook -José Miguel Garofalo 6/marzo/2016

Espelho

‎ 
Mi alma incorrecto
Lleno de miseria y el dolor
La tristeza negro adornado
Mármol paredes
Flash de Nervi a través Damare
Mi estómago está lleno de saturación
Viejas heridas Neizleci
Un nuevo yo más cambios
La pasión que desgasta fijada
Cuando tenía que crece
Envenena mi estrella brillante
Las heridas que no cicatrizan
Me duele todo el cuerpo es frágil
Quiero extraer el aire
Al caer la noche para ser blanco
Para detener el sufrimiento

Svetlan Lazarevic

Google преводилац за предузећа:Алатке за преводиоцаПреводилац веб сајтоваДетектор нових тржишта
Vamos pesquisar as genealogias políticas das personalidades públicas da lava jato durante a operação coercitiva "ilegal" contra o Ex-Presidente Lula no aeroporto de Congonhas. A hereditariedade político-ideológica é uma das principais características das mentalidades conservadoras de direita e seletivas dos operadores da lava jato, muitos são filhos dos velhos sistemas tradicionais anti-modernidade. O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima é filho do deputado estadual da ARENA Osvaldo dos Santos Lima, promotor, vice-prefeito em Apucarana e presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, em 1973, no auge da ditadura, quando as pessoas não podiam votar e nem debater livremente. O avô foi Luiz dos Santos Lima, comerciante e juiz em São Mateus do Sul na época do coronelismo local. A partir daí encontramos esta família na Genealogia Paranaense (V1, 543 e V4, 437) situada nas oligarquias da Lapa entre latifundiários escravistas, família aparentada ao Barão dos Campos Gerais e outros membros da classe dominante tradicional desta região. A Lapa já forneceu Flavio Suplicy de Lacerda, ministro da educação autoritário na ditadura militar e Ney Braga. Esta gente sempre teve participação na reprodução do poder arcaico e desigual do Brasil. A atual prefeita da Lapa é Leila Klenk, a primeira mulher a assumir o cargo, eleita pelo PT.

Ricardo Costa de Oliveira

PT - KEYNESIANO. NUNCA MARXISTA!


É comum vermos pessoas associarem o PT ao socialismo científico de Karl Marx, o que é um engano. Nos últimos dias, após os escândalos da política nacional ligada ao ex presidente Lula, vemos com facilidade memes circulando na internet, satirizando a situação e comparando o PT ao Comunismo. O caso é que o PT não tem nada de Comunismo. O PT nunca seguiu um modelo econômico marxista, mas sim keynesiano. Vamos ver o porquê:
"O keynesianismo é uma teoria econômica do começo do século XX, baseada nas ideias do economista inglês John Maynard Keynes, que defendia a ação do estado na economia com o objetivo atingir o pleno emprego.
Os conceitos da política macroeconômica keynesiana não só foram usados nos principais países capitalistas ao longo do século XX, como foram também um dos expoentes da política econômica da extrema direita brasileira que governou o país no regime militar. Os resultado da megalomania governista dos keynesianos do regime militar, no entanto, todos conhecem: Duas décadas de inflação e estagnação.
Principais características do Keynesianismo:
- Defesa da intervenção estatal na economia, principalmente em áreas onde a iniciativa privada não tem capacidade ou não deseja atuar.
- Defesa de ações políticas voltadas para o protecionismo econômico.
- Contra o liberalismo econômico.
- Defesa de medidas econômicas estatais que visem à garantia do pleno emprego. Este seria alcançado com o equilíbrio entre demanda e capacidade de produção.
- O Estado tem um papel fundamental de estimular as economias em momentos de crise e recessão econômica.
- A intervenção do Estado deve ser feita através do cumprimento de uma política fiscal para que não haja crescimento e descontrole da inflação.
Vale ressaltar que Keynes era contrário à estatização da economia, como havia ocorrido nos países socialistas após a Revolução Russa de 1917. Ele defendia o sistema capitalista, porém acreditava que deveria haver ações e medidas de controle por parte do Estado.

O keynesianismo foi usado na História, principalmente durante as crises que ocorreram no século XX. Nos Estados Unidos, por exemplo, foi a doutrina econômica que deu suporte ao plano New Deal do presidente Roosevelt, voltado para tirar a economia norte-americana da profunda crise provocada pela Quebra da Bolsa de Valores de 1929 (Grande Depressão).
Os países europeus, cujas economias estavam estraçalhadas no final da Segunda Guerra Mundial, também recorreram aos fundamentos do keynesianismo para tirar suas economias da crise. Nesta situação era de fundamental importância à interferência do Estado, como fonte de promoção do desenvolvimento econômico e social."

 Igor ‎Fuser

Mía



Rubén Darío

Mía: así te llamas.
¿Qué más harmonía*?
Mía: luz del día,
Mía: rosas, llamas.

¡Qué aroma derramas
en el alma mía
si sé que me amas,
¡oh Mía!, ¡oh Mía!

Tu sexo fundiste
con mi sexo fuerte,
fundiendo dos bronces.

Yo triste, tú triste...
¿No has de ser entonces
mía hasta la muerte?
* La palabra "harmonia" escrita con "h" por el autor en el texto original.
Volver a Poemas de Rubén Darío




Biblioteca Digital Ciudad Seva