sábado, 10 de outubro de 2015

Estou em período criativo e visando reformas. Reformas pessoais,sentimentais algumas mais concretas e outras de alvenaria. Vou botar o apartamento abaixo. Fechado, então, o construtor marcou a data da pseudoinvasão. Mandou-me para fora. Demorou, mas agora rola. Essa coisa pesada de reforma me afasta da real life. E afastada, eu trago na face uma expressão feito a da foto ao lado. A atual do perfil... - Silêncio porque essa coisa é escura e marcada... - Ponto pra poesia. Fuga em grande estilo. Só por isso, esses dias, eu já escrevi algumas cenas para teatro, readaptei também para teatro um fragmento de meu livro “O Leão de Neméia”. O material foi entregue para o ensaio dos caras. O diretor gostou. Fico doida depois para observar como se saem. A satisfação de escrever é ver a coisa pular do papel e saltar nos olhos das pessoas, em outras linguagens, é para mim. No mais, espero os alunos que foram trabalhar, também em teatro, a Compota em Mangaba. Lá na escola. Juro que quando estrearem eu fotografo ( ou meu amigo Bob. pq nunca se sabe - chique demais esse amigo). E darei um sprint no projeto pós-doc. Mas tudo isso para afirmar que se eu me afastar dessa plataforma, num é nada. Logo, logo eu volto. Só estou fazendo o que deve ser feito afinal: - viver nem é muito perigoso...
Guimarães Rosa

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