"Identificamos o precariado com a fração mais mal paga
e explorada do proletariado urbano e dos trabalhadores agrícolas, localizada no
coração do próprio modo de produção capitalista. A precariedade é uma dimensão
intrínseca ao processo de mercantilização do trabalho e não subproduto da crise
do neoliberalismo. A dimensão histórica e relacional desse grupo é parte
integrante da classe trabalhadora, e não uma amálgama intergeracional e
policlassista que assumiria de maneira progressiva a aparência de uma nova
classe".
Ruy Braga
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