luto pelo o que sou, declaro-me insensato
o meu coração, de raça ímpia e vadia, admite o excesso, a
efusão da força
que amor é esse que nos une?
estás dentro de mim, confio em ti; mostra-me como te posso
amar; mostra-me o caminho jamais revelado
ainda há réstias desse ar que me dá fôlego, e que se enraíza
no meu corpo, respiro o teu espaço e a tua virtude contamina-me por dentro
porque no fundo de um homem o amor é frontal e duradoiro.
M.L. Continentino
Leiria, 26 de Julho de 2015
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