terça-feira, 31 de março de 2015

"A destruição do passado - ou melhor,dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas - é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem."

(Eric Hobsbawn, no Livro "A Era dos Extremos", 2ª edição, Companhia das Letras, p. 13)

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