domingo, 17 de março de 2013



Se o Zizek estiver numa balsa, ele não afunda, basta começa a falar, gesticula mais do que sei lá o quê,e ainda tive que ouvir essa mulher traduzindo, com erres retroflexos, igual aquele boçal do Olavo de Carvalho. Ele começa muito bem, falando do que eu já dele tinha lido, sobre a mobilização e a não persistência daquilo que move esses atos. O filósofo pop da esquerda festiva Sem festa, não passa de um psicanalista nervoso,e faz uma puta confusão na tentativa desesperada de síntese, algo que não consegue, tudo bem, antes desesperado que estagnado, embora o que ele diga esteja mais para estagnação...o velho binômio no discurso dos socialista-marxistas, essa de oprimidos e opressores e seus afins paleolíticos; e tentou a canonização de algumas bestas sagradas que se quiseram socialistas.Só gostei da menção do Maurizio Lazzarato,que aliás, é bem mais coerente.

Tullio Estef. Sartini

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