sábado, 16 de março de 2013

ele se deita no túmulo



Sobre as cinzas dos astros, as indivisas da família, estava
O pobre personagem, deitado, após haver bebido a gota de
Nada que falta ao mar. (o frasco vazio, visão, loucura, tudo
o que resta do castelo?) O Nada tendo partido, resta o
castelo da pureza (ou os dados – acaso absorvido)

(Stéphane Mallarmé /Tradução de José Lino Grünewald)

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