sábado, 17 de junho de 2017

Teoria da conspiração? Não. Apenas a verdade que a matrix não quer que você veja.


Por Thomas de Toledo:

Quando se observam os golpes de Estado mundo afora, nota-se uma engenharia padrão que começa com protestos difusos e termina com a "mudança de regime". Por detrás deles, estão sempre os Estados Unidos, seus serviços de inteligência (CIA e NSA) e a mala preta bilionária do NED, que financia a oposição. Foi assim nas "revoluções coloridas" de leste europeu, na "primavera árabe". Depois em Honduras, Paraguai e Brasil, combinando o parlamento e o judiciário. Na Síria e na Venezuela, apesar dos fracassos golpistas, a luta se radicalizou. Agora, os Estados Unidos lançam uma operação ousada contra a Rússia. As associações com o Brasil são inevitáveis, vide que até o símbolo do movimento é um pato amarelo. Como em qualquer lugar, os Estados Unidos fabricam seus títeres​. Na Rússia, apostam numa liderança no estilo Macri-Macron-Dória, um blogueiro que como a cubana imperialista Yoanne Sanchez, recebe dinheiro para promover a desmoralização do próprio país. Para realizar esse tipo de golpe, é preciso ter o controle da mídia e das redes sociais para fabricar a narrativa oficiosa. Derrubar o governo é apenas o primeiro passo. Precisa-se, em seguida, controlar os recursos locais através das privatizações e ocupar o território com a construção de bases militares. Segue no alvo todos os países que outrora os Estados Unidos chamavam de "eixo do mal" e aqueles de economia emergente. No entanto, se acha que tudo não passa de conspiração, conheça os documentos dos Estados Unidos que clamam pelo "Full Aspect Dominance", ou "Dominação de Aspecto Total". Leiam as denúncias de Snowden e Assange. Comparem os padrões repetidos em diferentes países e a quais interesses os golpes atendem. Só assim ficará claro que já vivemos uma guerra mundial de 4a geração, na qual se tenta instaurar uma ditadura militar planetária sob o comando estadunidense, para atender aos interesses do grande capital financeiro internacional. Aqueles que têm no topo os 8 homens que sozinhos têm metade da riqueza mundial, mas ainda querem mais.




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