sexta-feira, 29 de agosto de 2014

"Depois de todo junho, há um agosto. Mas o messianismo de Marina (ah, a mão de Deus) não precisa confundir os brasileiros. Nem fazê-los crer que o destino quis assim. Não. Depois de agosto, há setembro e outubro para que o Brasil decida se – pela terceira vez na história (depois de Janio e Collor) - vai apostar numa liderança política que finge não fazer política.
Junho (2013) foi política em estado bruto, gente fazendo política nas ruas, mas berrando contra a política. Agosto (2014) parece ser a continuação desse engano. Há tempo de desfazer o engano? Pouco tempo.

Só a Política de outubro, na boca da urna, pode desfazer os enganos de junho e agosto. Só a Política pode evitar um mergulho que seria não rumo ao desconhecido, mas rumo a uma história que conhecemos tão bem."
 (Rodrigo Viana - Escrevinhador)

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