terça-feira, 10 de junho de 2014

Noites Brancas

"E, tremendo pela sua felicidade, cheia de angústia e de nostalgia, compreendia finalmente que também amava, que eu a amava, e então a sua alma sentiu piedade do meu próprio amor. Porque quando somos infelizes ficamos mais aptos a compreender o sofrimento alheio; a nossa sensibilidade, assim, não se degrada, mas, pelo contrário, condensa-se e acumula-se..."
Noites Brancas, Fiódor Dostoievski.


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