sábado, 1 de fevereiro de 2014

Entre a serpente e a estrela


ZéRamalho 
“Há um brilho de faca onde o amor vier e ninguém tem o mapa da alma da mulher, ninguém sai com o coração sem sangrar ao tentar revê-la, um ser maravilhoso entre a serpente e a estrela. Um grande amor do passado se transforma em aversão e os dois lado a lado corroem o coração. Não existe saudade mais cortante que a de um grande amor ausente, dura feito diamante, corta a ilusão da gente. Toco a vida pra frente fingindo não sofrer mas o peito dormente espera o bem-querer e sei que não será surpresa se o futuro me trouxer o passado de volta num semblante de mulher, o passado de volta num semblante de mulher…” (Versão: Aldir Blanc - Terry Sttaford - P. Fraser)


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